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Resenha: O Lado bom da vida

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terça-feira, 11 de março de 2014

Pat Peoples, um ex-professor na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele “lugar ruim”, Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um "tempo separados". Tentando recompor o quebra-cabeças de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com seu pai se recusando a falar com ele, a esposa negando-se a aceitar revê-lo e os amigos evitando comentar o que aconteceu antes da internação, Pat, agora viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida. Uma história comovente e encantadora, de um homem que não desiste da felicidade, do amor e de ter esperança.


Resenha por: Ana Leticia 

Divertido, intenso e apaixonante!Comprei O Lado Bom da Vida por ter visto o filme e me divertido muito com a história de Pat e Tiffany. Mal sabia eu que o longa era somente uma inspiração - não uma adaptação - e que deixava encobertas muitas nuances de uma história apaixonante.
Pat, após seis anos de tratamento é libertado daquilo que ele intitula "lugar ruim" sem sequer se lembrar qual razão o trouxe até lá. Tudo que ele quer é reencontrar sua esposa Nikki, e busca convergir todos os seus esforços para isso. Tiffany, uma viúva jovem que entrou em depressão após a morte do marido, entra na vida de Pat de uma maneira muito inusitada. A amizade entre eles cresce sutilmente, até que Tiffany faz a ele uma proposta um tanto quanto tentadora.
Já vi muitos se queixando da obra por julgarem-na cansativa. Discordo completamente. Matthew Quick foi muito sensível e perspicaz ao escrever verdadeiramente como um homem com problemas psicológicos, e isso rende algumas repetições, que nada mais são do que a persistência de Pat em se tornar um homem melhor. O livro também dedica alguns capítulos inteiramente a futebol americano (Pat é torcedor do Eagles), o que pode incomodar alguns. Pra mim, não foi um problema. A história tem seus dramas, mas é bem humorada.
É realmente encantador contemplar como o amor pode surgir da superação: Tiffany e Pat, mesmo sem saber, ajudaram um ao outro a virar as páginas de suas vidas. E eu, quando virei a última página, terminei um livro maravilhoso!

via: skoob 

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